terça-feira, 29 de dezembro de 2020
PORQUE O TRATAMENTO PRECOCE CONTRA O COVID NÃO “COLOU” NO BRASIL?
“Aos primeiros sintomas procure um médico e inicie o tratamento precoce”. Essa máxima começou a ser endossada por mim, muito antes do mês de agosto, quando vários médicos procuraram o presidente Bolsonaro para defender o tratamento precoce contra a Covid-19, como forma de melhorar as chances de cura da doença e evitar inúmeras mortes. Amparado na opinião desses notáveis e honrados profissionais da saúde, em estudos técnicos e científicos, dirigi-me ao Prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan, para que ele assumisse o tratamento precoce contra a COVID-19, como forma de salvar vidas e evitar o fechamento do comércio. Depois, levei a proposta ao Ministro da Saúde, que manifestou o seu apoio imediato. Posteriormente, passei a dar entrevistas em vários veículos de comunicação e a me manifestar com mais contundência nas redes sociais, nas quais passei a ser censurado por defender à vida, sendo retiradas as minhas postagens. Não parei por aí. Falei com vários prefeitos, sempre sugerindo-lhes adotar o tratamento precoce contra o COVID, até mesmo porque muitos colegas deles já tinham adotado, com sucesso, em algumas cidades brasileiras. Hospitais privados e planos de saúde já vinham, e ainda vêm, ministrando o chamado “kit covid” para tratamento da doença, embora estivessem sofrendo severas críticas do chamados notáveis em saúde que, em coro, faziam ecoar a ideia de que, sem eficácia comprovada, os remédios podem causar efeitos colaterais graves aos pacientes.
Por último, acompanhado por médicos que também defendem o tratamento contra o COVID, me reuni com o Governador Eduardo Leite para sugerir a ele a adoção do tratamento precoce contra a doença, no RS.
A partir destas informações, o ministro Pazuello, com o apoio do Presidente, não somente reconheceu a importância do tratamento precoce contra o COVID, mas também passou essa orientação a todos os Hospitais Públicos. Infelizmente, as instituições hospitalares públicas, com raras exceções, não seguiram a orientação do Ministério da Saúde.
A pergunta que fica é porque tanta resistência ao tratamento precoce contra o COVID-19? Para os médicos que defendem o tratamento precoce, e já são milhares no Brasil, os pacientes acolhidos desde os primeiros sintomas têm a evolução da doença acompanhada sistematicamente, sendo cada uma de suas fases tratada o mais precocemente possível. Ou seja, faz-se necessário atacar o vírus já na fase inicial da doença, usando remédios simples, como a hidroxicloroquina, a azitromicina, a vermectina, anitta, vitamina D, zinco, entre outros. Será que o brasileiro não pode ter esse direito? Para minha alegria muitos médicos indicam o TPCOVID e não se tem notícia que isso tenha matado alguém.
Além do tratamento precoce ao COVID, defendo que pessoas seja orientadas ao AUTOCUIDADO – aumentar a imunidade com dicas simples como pegar sol, beber água, dormir bem, alimentar-se adequadamente e fazer uso de produtos e práticas integrativas eficazes contra o COVID e outras doenças graves como o câncer.
Há cerca de duas semanas, meu reuni com o presidente Jair Bolsonaro para solicitar que o Governo autorize imediatamente estudos de viabilidade para a utilização de algumas Práticas Integrativas, do Dióxido de Cloro e do Ozônio, sendo que estes já são utilizados, largamente, por dezenas de países do mundo, devido a eficácia do tratamento.
Enquanto isso, medo, agitação, mais doenças, isolamento, desemprego e o desejo de ser salvo pela vacina, que sequer foi autorizada, são as inquietudes que tomam conta de quase todos os cidadãos. É bom lembrar que doenças como câncer, aids, hepatite C, por exemplo, ainda não têm vacina, mas têm remédios. Ouso dizer que a COVID-19 tem remédio e é barato. Já sobre a vacina, muitas questões ainda restam nebulosas.
O bom é que tudo se revela com o tempo. A história dessa doença será reescrita em breve e veremos quem tinha razão.
Deputado Federal Giovani Cherini - Especialista em saúde Pública
terça-feira, 22 de dezembro de 2020
Fim do limite de recursos para projetos de crédito rural, elaborados por técnicos agrícolas
O deputado Federal Giovani Cherini (PL-RS), vice-lider do Governo Bolsonaro, agradeceu o presidente da República pela edição do Decreto nº 10.585, de 18 de dezembro de 2020, que revogou o teto de R$ 150 mil, que vigorava desde 2002, para projetos de crédito rural elaborados por técnicos agrícolas. A revogação da medida vinha sendo trabalhada há bastante tempo pelo deputado, a pedido da FINTA-BR - Federação dos Técnicos Agrícolas do Brasil e da ATABRASIL – Federação Nacional dos Técnicos Agrícolas do Brasil. Em junho deste ano, finalmente, a Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, através de oficio, confirmou ao parlamentar que a alteração do Decreto seria encaminhada à Casa Civil. Para justificar a necessidade de acabar com o limite estabelecido pelo decreto anterior, Cherini apresentou um parecer jurídico fornecido pela ATABRASIL, entidade de representação nacional da categoria dos técnicos agrícolas, defendendo a alteração o do §1°, do artigo 6°, do Decreto 90.922/85, em razão da sua inconstitucionalidade.
No dia 14 de dezembro, acompanhado pelo presidente do Sindicato dos Técnicos Agrícolas do RS, Roberto Rech, o deputado esteve em audiência no Palácio do Planalto com o presidente da República, Jair Bolsonaro, e com o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos. Quatro dias depois, o Decreto estava publicado. “Agora sim, os Técnicos Agrícolas estão livres para trabalhar, pois deixa de existir qualquer limite no montante dos projetos”, desabafa Cherini, que é, também, coordenador da Frente parlamentar de Ensino Técnico, no Congresso Nacional.
Para Rech, a revogação do teto era necessária para dar condições de trabalho à categoria, já que a Resolução n° 20, do CFTA impunha limites para projetos elaborados pelos técnicos.
Com o fim desse limite, obtemos mais uma grande vitória para a categoria.
Documentos citados encontram-se nas paginas das entidades relacionadas.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2020
Deputados Giovani Cherini e Ricardo Barros discutem Saúde Preventiva.
O Deputado Federal Giovani Cherini, coordenador da Frente Parlamentar de Práticas Integrativas e Complementares e Saúde do Congresso Nacional e vice-Líder do Governo Jair Bolsonaro, reuniu-se hoje (15), com do Deputado Ricardo Barros, Líder do Governo Jair Bolsonaro, para tratar sobre saúde. Cherini apresentou ao ex-ministro da saúde a sugestão que foi apresentada ontem, ao presidente da República, que trata da criação da Secretaria da Saúde Preventiva, no âmbito do Ministério da Saúde, integrada por duas diretorias, a de PICS e a de Pesquisa e Inovação. Para o parlamentar, faz-se necessário a imediata implementação de um Programa de Promoção da Saúde Preventiva e Integrativa em Saúde, tendo como ferramentas as Práticas Integrativas já inseridas no Sistema Único de Saúde (SUS). Profundo conhecedor da Saúde no Brasil, Barros é o autor Portaria nº849/2017 que amplia a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), assinada durante o 11º Encontro Holístico Brasileiro, realizado pelo deputado Giovani Cherini, em Porto Alegre.
Para o vice-líder do Governo Bolsonaro, investir nas Práticas Integrativas, no autocuidado e, melhorar a imunidade das pessoas é, comprovadamente, mais barato e mais eficiente. Também participou da reunião Luiz Roberto Dalpiaz Rech.
Bolsonaro recebe Cherini para tratar de Saúde Preventiva no Brasil.
O presidente Jair Bolsonaro recebeu nesta tarde (14), o Deputado Federal Giovani Cherini, coordenador da Frente Parlamentar de Práticas Integrativas e Complementares e Saúde do Congresso Nacional para tratar sobre um Programa de Promoção da Saúde Preventiva e Integrativa em Saúde, tendo como ferramentas as Práticas Integrativas já inseridas no Sistema Único de Saúde (SUS).
Acompanhado do Ministro Luiz Eduardo Ramos, Chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Bolsonaro também recebeu um amplo projeto de mudança do organograma do Ministério da Saúde com a criação da Secretaria da Saúde Preventiva e Integrativa, integrada por duas diretorias, a de PICS e a de Pesquisa e Inovação.
Terapeuta Integrativo, Especialista em Saúde Pública e defensor da implementação das PICS, Deputado Cherini apresentou um plano que tem como objetivo diminuir a incidência de doenças como câncer, depressão, diabetes/amputações, entre outras. “Precisamos quebrar o paradigma no Brasil investindo também na saúde e, não somente em doenças, como faz hoje o nosso Ministério da Doença”, enfatiza. Para o vice-líder do Governo Bolsonaro, investir nas Práticas Integrativas, no autocuidado, melhorar a imunidade das pessoas é comprovadamente mais barato e mais eficiente. O presidente da Frente Holística também solicitou ao presidente a liberação de projetos de pesquisa que aguardam aprovação em órgão oficiais.
Também participou da audiência o representante do Ministro da Saúde, Alexandre Martins de Lima, Diretor-substituto de Assistência Farmacêutica, Luiz Roberto Dalpiaz Rech, e Adriane Cerini.
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