COOPERATIVISMO TCHÊ: Congresso celebra 50 anos da OCB

quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Congresso celebra 50 anos da OCB

Lasier Martins (Podemos-RS) citou projeto de lei de autoria do Deputado Giovani Cherini (PL 2.107/2019) que torna o padre suíço Theodor Amstad patrono do cooperativismo brasileiro.

O Dia Internacional do Cooperativismo e os 50 anos da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) foram celebrados em sessão solene do Congresso Nacional nesta quinta-feira (4). O sucesso do movimento cooperativista, que em 2018 gerou receitas de R$ 260 bilhões, e a certeza de que o futuro se mostra ideal para a ampliação do modelo, com seus ideais de empreendedorismo, compartilhamento e coletividade, foram ressaltados durante a sessão.

A OCB foi criada em 2 de dezembro de 1969, e o Dia Internacional do Cooperativismo é celebrado em 6 de julho.

— Temos a certeza de que o futuro é cooperativista, as novas gerações são e querem o cooperativismo. Hoje celebramos 50 anos com orgulho, e também iniciamos nossa jornada rumo aos próximos 50 — disse o presidente da OCB, Márcio Freitas.

O senador Luis Carlos Heinze (PP-RS) — autor do requerimento para a homenagem, ao lado do deputado Evair de Melo (PP-ES) — registrou que o movimento cooperativo remete ao pensamento coletivo, de união comunitária para enfrentar os desafios e facilitar o desenvolvimento, permitindo mais integração entre produtores e consumidores.

— Cooperar, de onde brota o sentido maior do cooperativismo, nos remete ao elo frágil, aos consumidores, algo que não é tão explorado quando o tema é abordado. O consumidor é a razão de ser das cooperativas que pensam e funcionam em um grau de excelência que ultrapassa o lucro pelo lucro, voltando-se ao consumidor ao mesmo tempo que une os produtores em função da oferta de melhores serviços numa plataforma diferenciada de desenvolvimento — disse.

Lasier Martins (Podemos-RS) citou projeto de lei dele (PL 2.107/2019) que torna o padre suíço Theodor Amstad patrono do cooperativismo brasileiro. Segundo o senador, a rigor, o cooperativismo no país nasceu no Rio Grande do Sul, fruto do trabalho do religioso para a facilitação de acesso ao crédito rural.

Agência Senado

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Sobre o Autor:

Roberto Rech é graduado em Administração Legislativa. Pós-Graduado em Marketing e Gestão de Equipes. Extensão em Parapsicologia. Especialista em Fitoterapia. Pós-graduado em Fitoterapia Aplicada à Nutrição. Jornalista profissional. Técnico Agrícola. Coordenou a Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo da Assembleia Legislativa (1997 – 2009), responsável pela criação de 62 Frencoops Municipais quando o presidente da Frencoop do RS era presidida pelo Dep Est e cooperativista Giovani Cherini. É fundador e presidiu a Cooperativa Universidade de Líderes Juventude Sem Fronteiras. Coordenou duas Comissões Especiais do Cooperativismo da Assembleia Legislativa.
Coordenou a Comissão Permanente de Agricultura e Cooperativismo da Assembleia Legislativa. Diretor do Fórum Democrático da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul onde instalou o GEAD sobre Ações Cooperadas e Desenvolvimento com ênfase à redes de cooperação e cooperativismo.
Coordenou o Programa “Cooperação: O Rio Grande Acima das Diferenças” (buscou no ano de 2010, através dos ideais do cooperativismo, resultados positivos para todos, por meio da difusão dos valores, da educação e da solidariedade pregadas pelo setor, onde foram apresentados aos gaúchos, “cases” do Sicredi, da Cotrirosa, da Coopermil, da Certel e Languiru), destacou a competência de 42 cooperativas, tratou da questão do endividamento das cooperativas agropecuárias e contribuiu com a aprovação do AJUSTAR-RS.
Ajudou na elaboração da Lei nº 11.829/2002 que Cria a Política Estadual do Cooperativismo (primeira lei no Brasil). Ajudou na elaboração de inúmeros projetos de lei na área de cooperativismo, todos em tramitação na Câmara dos Deputados. Apresentou, por três anos e meio, o Programa AGROBAND, na Rádio BANDEIRANTES, com notícias e entrevistas na área do cooperativismo e da agricultura. Apresentou o POA Debates – POATV, tendo o cooperativismo como um dos destaques. Assessor técnico da Frente Parlamentar de Práticas Integrativas em Saúde da Câmara dos Deputados. Foi membro da Associação Brasileira de Consultores Políticos – ABCOP. Presidente do Sindicato dos Técnicos Agrícolas do RS. Diretor da Academia Riograndense de Radiestesia. Secretário da Associação Pró-ortografia independente.
Autor de 24 livros na área política, marketing político, ensino técnico agrícola e holismo. Na área infantil escreveu e publicou: Oratória para Crianças, Oratória para Crianças – áudio, Amaz – O Macaquinho Azul (educação ambiental), Comunicação para Crianças, Receitas da Bruxinha Nathi, O Peixinho Vermelho (licenciado pelo Sport Club Internacional), Co-autor da Coleção Símbolos do Rio Grande do Sul - Chimarrão, Erva-Mate, Quero-Quero, Marcela, Cavalo Crioulo, Brinco-de-Princesa, Laçador, Gaita e Carreira de Cancha Reta. Henri Coope - O menino que cooperava (mais de 50 mil livros comercializados).